segunda-feira, 20 de setembro de 2010
SÍNDROME DO PÂNICO”
SÍNDROME DO PÂNICO”
A Síndrome do Pânico está relacionada com a Ansiedade. Ao sentir-se ansioso, você está percebendo uma ameaça, mesmo que você não tenha consciência dela. Não ignore a ansiedade, pois ela significa que alguma coisa que você considera importante está sendo ameaçada. O estar ansioso e o estar temeroso tendem a trazer de volta sentimentos da nossa infância relacionados a desamparo, desproteção, separação e perdas. Cada um de nós se sente vulnerável de uma maneira diferente. Algumas pessoas de tal forma ficam sensibilizadas por sua experiência particular de vida . Assim, por exemplo uma pessoa dependente poderá ser extremamente vulnerável e sensível à perda do amor, quer porque quando criança pode ter experimentado semelhante perda, quer porque tenha vivido com a ameaça da separação ou uma rejeição. Outro tipo de perda que produz ansiedade é a perda de controle. Seja poder, o dinheiro, a posição ou influência. São geralmente pessoas controladoras. A maioria das pessoas se vê às voltas com um pouco de ansiedade todos os dias, mas quando perdemos o controle da ansiedade e percebemos que nem sempre são por razões claras, ou quando uma situação que deveria fazer-nos feliz e só faz nos sentirmos ameaçados, pare e pense. Os principais sintomas são: sensação de catástrofe iminente prestes a tragá-lo, taquicardia – coração acelerado, dores no peito, falta de ar, vertigem, tremores das mãos e/ou pernas, tensão, formigamento, suor frio, ondas de calor ou calafrios, medo de morrer e desespero intenso.
(*) JOSÉ HENRIQUE RIOS é psicólogo e psicoterapeuta clínico de base analítica. Formou-se pela USP e coordena o APP-ambulatório de psicologia psicossomática da PMRP e também atua na sua clínica particular. Seu ideal de vida é aplicar seus conceitos psicológicos à terapêutica.
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Olá Claudio..
ResponderExcluirObrigado por deixar um comentário em meu blog.
Sei pelo que vc está passando, ou passa...estou em tratamento há 3 anos e tem dias que eu não queria acordar...a terapia ajuda, mas não cura...
Quanto ao seu comentário, realmente, a maioria dos médicos, psiquiatras, cientistas, enfim, não acreditam em Deus, acreditam na ciência, mas a ciência esta cada dia mais e mais tentando provar aos céticos, sejam eles doutores ou simples mortais, que sim Deus existe....
é uma pena ainda ter psicólogos com este pensamento. Graças a Deus, que ele mesmo me encaminhou a uma psiquiatra que acredita sim na existência de Deus e te digo mais, todos os médicos pelo qual já passei e que de uma maneira ou de outra tem sua fé, sua crença, foram sempre os que melhor me atendeu e resolveu meus problemas...
Força aí, eu sei que é difícil, mas Deus é maior e está em todo lugar nos amparando.
Boa noite e boa semana
Cleo....