domingo, 21 de agosto de 2011

DEPRESSÃO





1) Sintomas mais comuns da Depressão (nenhum paciente tem todos os sintomas de uma vez):
  • Tristeza, desânimo, apatia (às vezes agitação), falta de alegria, diminuição (às vezes aumento) de apetite, insônia (às vezes aumento de sono), falta de desejo sexual, falta de energia até para coisas simples tipo banho, televisão ou ler um jornal. Uma diminuição geral do nível de energia da pessoa.
  • Nem sempre a depressão significa tristeza, o sintoma principal é a queda de energia.
  • Pensamentos pessimistas e repetitivos não saem da cabeça. Perda de interesse por pessoas e atividades que gostava. Parece que não consegue se concentrar numa leitura ou guardar na memória o que leu.
  • Perda de memória e de capacidade de concentração.
  • Ataques de ansiedade com sudorese, palpitações e tremor, verdadeiros ataques de pânico.
  • Pensamentos Obsessivos: a pessoa sabe que eles não fazem sentido mas não consegue tirá-los da cabeça. Por exemplo: conferir portas e janelas, achar que poderia fazer mal a si mesmo ou a outras pessoas, etc. Esses pensamentos podem fazer parte da Depressão e não quer dizer que a pessoa também sofra de TOC.
  • Problemas que antes eram resolvidos com facilidade se tornam tarefas pesadas e difíceis. Coisas que antes eram agradáveis se tornam sem graça.
  • Alguns casos de Depressão têm dores de cabeça ou no corpo.
  • Prisão de ventre, boca amarga.
  • Pele envelhecida, mais seca ou mais oleosa que o normal, olheiras, cabelos fracos e sem brilho, unhas quebradiças.
  • Pensamentos de "dormir e não acordar mais". Algumas pessoas se sentem como se estivessem separadas do mundo por uma redoma de vidro.
  • Outras não conseguem nem sentir alegria nem tristeza ("sensação da falta de sensações").
  • A pessoa pode ter "idéias fixas", por exemplo:
    • Acha a situação financeira ruim e sem perspectiva.
    • Se sente culpado por coisas que fez e que não fez. O passado volta carregado de culpa e arrependimento, de coisas que fora da Depressão a pessoa nem se lembra que existiram.
    • Acredita estar passando por uma doença incurável.
  • As pessoas mais velhas podem apresentar um quadro clínico onde a falta de memória parece ser o sintoma mais importante.
  • Alguns pacientes pioram da Depressão quando o tempo está nublado: Depressão Sazonal.
2) Causas, fatores e situações desencadeantes da Depressão (quase sempre uma combinação de mais de uma causa):
  • Predisposição genética.
  • Depressões anteriores. Depressão, “quanto mais tem mais tem e quanto menos tem menos tem”. Por isso é importante tratar o quanto antes.
  • Personalidade perfeccionista, detalhista.
  • Distimia.
  • Situações difíceis, desgastantes, frustrantes.
  • Perdas: de pessoa querida, de dinheiro, de posição profissional ou social, aposentadoria, etc.
  • Gravidez, Parto e Menopausa.
  • Síndrome do Pânico.
  • Transtorno Obsessivo Compulsivo (TOC).
  • Ansiedade generalizada.
  • Fobia Social.
  • Stress Pós Traumático, depois de assalto, seqüestro, acidente, diagnóstico ou doença grave, etc.
  • Psicose.
  • DDA ou TDAH (Transtorno do Déficit de Atenção/Hiperatividade).
  • Apnéia Obstrutiva do Sono.
  • Hiper - e Hipotireoidismo, Tireoidite de Hashimoto.
  • Traumatismos Cranianos, Acidente Vascular Cerebral (AVC ou "derrame"), Insuficiência Circulatória Cerebral, Alzheimer, Arteriosclerose, Esclerose Múltipla, Parkinson, tumores, Epilepsia, Aneurismas, Enxaqueca, etc.
  • Dores crônicas, Fibromialgia.
  • Manifestação pára-neoplásica, Câncer, Radioterapia, Quimioterapia.
  • Hepatite (principalmente C), , Pneumonia, Mononucleose, Reumatismo, Artrite, Artrite Reumatóide, Insuficiência Cardíaca, Infarto, Ponte de Safena, Asma, Insuficiência Respiratória, Doença de Cushing, Diabetes, Anemia Perniciosa, Lupus, Aids, Hipovitaminoses, Doença de Wilson, Sífilis, Coréia de Huntington, Lupus Eritematoso, Poliarterite Nodosa, Hipovitaminoses, Insuficiência Renal.
  • Pílula Anticoncepcional, Implantes Hormonais, DIUs hormonais.
  • Corticóides, Interferon, Betabloqueadores, Parlodel, Digitálicos, Dissulfiram, Reserpina, Cinarizina.
  • Neurolépticos, Benzodiazepínicos, Barbitúricos, etc.
  • Drogas e álcool.
  • Anabolizantes, Anfetaminas, Fórmulas para emagrecer.
3) O que é Depressão:
De uma maneira bem simples, seu cérebro é formado por células (neurônios) que "se comunicam" através moléculas chamadas Neurotransmissores e que esses Neurotransmissores não estão "circulando" como deveriam.
4) Uma Depressão pode ser "química" apesar de ter causa externa ?
Sim. A depressão pode começar reativa a algum problema externo, mas com o tempo se torna física. Do mesmo modo que Úlcera, Infarto, Gastrite, etc também são desencadeadas por um Stress e se tornam físicas. 
O problema é que os eventos de vida (life events) que desencadearam as primeiras depressões são cada vez menos necessários. Ou seja: com o tempo ela pode aparecer sozinha sem nenhum motivo.
É por isso que é importante tratar logo e de maneira completa
5) Tratamento:
  • A) Antidepressivos: são remédios que corrigem o metabolismo dos Neurotransmissores. Eles não são calmantes e nem estimulantes, não criam dependência física e nem psíquica.
  • B) Psicoterapia: ajuda, pois a Depressão afeta a pessoa como um todo e uma doença não se restringe apenas ao seu aspecto físico. Traços de personalidade assim como problemas atuais ou passados podem ter algo a ver com a Depressão. Existem várias técnicas de Psicoterapia e algumas são mais indicadas que outras. No tratamento da Depressão a medicação tem prioridade. A Psicoterapia pode esperar um pouco para começar, mas a medicação não. As pesquisas mostram que quanto mais rápido começar o tratamento medicamentoso maior é a chance de não se ter recaídas mais tarde.
  • C) Estimulação Magnética Transcraniana.
Tempo para começar a melhorar: quase todos os Antidepressivos precisam de 2 a 6 semanas agir. Não desista do tratamento se não melhorar nos primeiros dias.
6) Para a família:
A família sofre porque não consegue ajudar e sobrecarrega porque vê a pessoa passar por diferentes especialistas, fazer exames de laboratório, tomar calmantes, estimulantes e vitaminas sem melhorar. Então começa a dizer que é fita, "frescura", falta de força de vontade, e dar palpites para a pessoa "se ajudar" "se animar" "reagir" e etc., como se ela não soubesse de tudo isso ...
A Depressão não é sinal de fraqueza de caráter e nem passa só com "pensamento positivo".
A pessoa com Depressão geralmente está indecisa. Alguém tem que tomar decisões inclusive para começar o tratamento.
7) Observações:
  • A) Algumas vezes o primeiro remédio não funciona. Isso não quer dizer que seja um caso grave. Quase sempre basta trocar de medicação.
  • B) Mesmo que você já esteja bem, não interrompa a medicação. Seu médico decide quando diminuir, interromper ou trocar de medicação. Mesmo que sua depressão seja curta, o tratamento é longo (meses). Quanto mais tempo você tomar o Antidepressivo, menor é o risco de uma outra depressão no futuro.
  • C) Decisões importantes devem esperar para depois da Depressão melhorar. No momento todos os seus pontos de vista estão pessimistas e você pode tomar decisões que não tomaria se não estivesse deprimido.
  • D) A Depressão pode voltar ? Pode. Existem várias possibilidades de se fazer um tratamento preventivo para evitar recaídas.
  • E) Se tiver recaída quando parar o Antidepressivo, não quer dizer dependência, só quer dizer que ainda não era hora dessa parada. Antidepressivos não criam dependência. A Depressão é que pode exigir tratamento mais longo.
  • F) Condicionamento físico é importante, pois libera Endorfinas, o intestino funciona melhor, a pressão arterial fica mais estável, etc.
  • G) Yoga, meditação, massagem de relaxamento ajudam.
  • H) Diminuir álcool e cafeína (café, chá preto, chá mate, refrigerantes) ajuda.
8) Concluindo: a Depressão é uma doença que incomoda muito a vida do paciente e de sua família. Mas costuma ser fácil de tratar. Assim como na Depressão a pessoa não consegue se imaginar bem, quando a Depressão passa a pessoa não consegue imaginar como era possível estar tão mal tão pouco tempo atrás.
Depressão não tratada ou sub tratada prejudica nosso cérebro, leia porque aqui.
Depressão na Gravidez
Lembra que você aprendeu na escola que os neurônios não se regeneram, não se multiplicam e que depois que a pessoa nasce os neurônios só diminuem de número ?
Esqueça. Hoje se sabe que durante nossa vida os neurônios nascem e que eles podem sofrer em determinadas situações, mas recuperam a vitalidade. Isso se chama Neurogênese e Plasticidade Neuronal.
Quem mantém a vitalidade dos neurônios é uma substância chamada BDNF (Brain Derived Neurotrophic Factor).
Temos uma estrutura cerebral chamada Hipocampo, e provavelmente é no Hipocampo que os neurônios nascem e migram para outras regiões do cérebro.
Em situações como DepressãoTranstorno do PânicoStressEsquizofrenia, etc., podemos ter um aumento de um hormônio chamado Cortisol.
Acredita-se que o aumento do Cortisol diminui a quantidade de BDNF do cérebro e também o volume do Hipocampo, portanto diminui a regeneração e a vitalidade dos neurônios.
Pacientes de Depressão não tratada têm diminuição do volume do Hipocampo. Ainda existe alguma dúvida se a diminuição do volume do Hipocampo é causa ou conseqüência da Depressão, mas tudo leva a crer que são as depressões repetidas e não tratadas que diminuem o volume do Hipocampo.
  • Sofrer muitas fases depressivas sem tratamento (Depressão é uma doença que vem e vai. Ela pode passar sem tratamento, mas pode demorar muito).
  • Tratar e assim que melhorar suspender os remédios.
  • Tomar Antidepressivos sub dosados e se satisfazer com melhora parcial.
  • Usar Antidepressivos em situações onde deveria usar Estabilizadores de Humor.
  • Cronificar uma fase depressiva tratando Depressão com longas análises (quando a Psicoterapia que ajuda numa fase depressiva é a  Psicoterapia Cognitivo Comportamental ou TCC e não a Psicanálise).
Essas pessoas correm risco maior de sofrerem depressões de difícil tratamento e mesmo refratárias, porque podem ter alterações estruturais dos neurônios
E o que isso tem a ver com Depressão na Gravidez ?
Muito, pelo seguinte: quando a mulher está deprimida, ela pode aumentar a produção de Cortisol.
Assim como o Cortisol aumentado pode diminuir a vitalidade dos neurônios da mulher, ele também pode afetar o cérebro do feto.
Então, uma Depressão na gravidez prejudica a mãe e o bebê:
  • A grávida, por todos os sintomas que você vai ler na página de Depressão.
  • Depois do parto, a mãe depressiva provavelmente continuará deprimida (Depressão pós Parto ou Depressão Puerperal), o que reduz sua energia e, portanto, a capacidade de dar a máxima atenção ao bebê.
Mas existem pesquisas que mostram que bebês nascidos de mães que sofreram Depressão na gravidez e não trataram também sofrem, pois eles têm maior risco de:
  • Nascimento prematuro.
  • Baixo peso no nascimento.
  • Serem bebês mais agitados e irritados.
  • Terem menor circunferência da cabeça.
  • Sofrerem de Depressão na adolescência e na idade adulta, talvez porque o Cortisol aumentado na mãe também tenha sensibilizado o Hipocampo do feto.
Tratamento de Depressão durante a gravidez:
  • As pessoas têm medo de tomar remédios na gravidez. Remédios psiquiátricos então, mais ainda.
  • Muitos remédios psiquiátricos são seguros na gravidez e na lactação. Alguns não devem ser tomados no primeiro trimestre, outros não devem ser tomados na amamentação, outros são seguros tanto para a gravidez inteira quanto para a amamentação.
  • Existem classificações de segurança de medicamentos psiquiátricos na gestação, baseadas na experiência de milhões de mulheres grávidas tratadas nos últimos 40 - 50 anos.
  • Os Psiquiatras sempre recebem pacientes que adiam uma gravidez por estarem tratando Depressão ou grávidas que estão passando por uma gravidez incrivelmente sofrida por acharem que "não dá para tratar".
Dá para tratar sim e o tratamento é bom para a mãe, o bebê e para toda a família!
Quando a mulher está sofrendo uma Depressão Clínica, não tem sentido sofrer meses por causa de um problema de fácil tratamento.
Casos leves podem ser tratados com alguma forma de Psicoterapia (por exemplo, Psicoterapia Cognitivo Comportamental ou TCC), mas se precisar tomar remédios, saiba que é perfeitamente possível.
A Depressão durante a gravidez melhora rapidamente, em cerca de 2 a 3 semanas.
E é claro que sendo tratada, também se evita a Depressão pós Parto ou Depressão Puerperal.


  • Uma mulher que teve Depressão Pós Parto ou Depressão Puerperal pode ter outra depressão na próxima gravidez, mas existe tratamento preventivo e a mulher pode engravidar sem preocupação.
  • Depressão e Pânico na gravidez podem ser tratados sim.
  • Depressão e Pânico não impedem nenhuma mulher de ficar grávida.
  • Depressão e Pânico podem ser tratados sem precisar suspender a amamentação.
Mas é um assunto que exige análise detalhada de cada caso.
Desculpem, mas não posso responder perguntas tipo: "que remédio eu devo tomar na gravidez ?" pelos seguintes motivos:
  • Existem Classificações sobre a segurança de medicamentos psiquiátricos na gravidez, seu médico tem acesso a elas.
  • Existem fatores de risco de mal formações que envolvem genética, outros medicamentos usados na gravidez, idade da mulher, etc.
  • Nenhum médico pode recomendar um determinado remédio sem conhecer a paciente e esses fatores acima que são muito individuais.
    A Depressão Puerperal ou Depressão pós Parto começa até 12 meses após o parto. É mais freqüente por volta do terceiro e quarto mês.
    1) Sintomas:
    São os mesmos que você leu na página de depressão. Como ela aparece numa época especialmente trabalhosa, com a chegada do bebê, essa sensação de insuficiência e incapacidade provoca pensamentos fixos de que a mãe não é capaz de cuidar do nenê. A mãe se culpa por estar dando trabalho a outras pessoas da família e por não conseguir gostar do bebê como deveria. As pessoas esperam que a jovem mãe esteja muito feliz nessa fase de sua vida, o que não é o caso durante a Depressão pós Parto.
    2) Causas, fatores e situações desencadeantes da Depressão (quase sempre uma combinação de mais de uma causa):
    • Falta de suporte emocional, familiar e social.
    • Eventos de vida negativos durante a gravidez ou próximos ao parto.
    • Problemas pessoais, emocionais da mãe com relação à maternidade.
    • Gravidez não planejada ou não desejada.
    • Dificuldades conjugais.
    • Depressões anteriores.
    • Outras doenças psiquiátricas durante a gravidez.
    • Existência de Depressão em pessoas da família.
    • Problemas da Tireóide.
    • Ataques de Pânico na gravidez.
    • Bulimia ou de Anorexia.
    3) Uma Depressão Puerperal pode acontecer mesmo em gravidez ou pós parto sem problemas e nem complicações ?
    Sim, pode. Dificuldades pessoais, emocionais, financeiras, médicas da mulher ou do casal aumentam a probabilidade de ocorrer uma Depressão Puerperal. Mas ela também pode ocorrer sem nenhuma causa aparente, principalmente no caso da mulher ter tido alguma fase depressiva anterior, ou no caso de existirem casos de Depressão em sua família.
    4) Tratamento:
    • A) Antidepressivos. Muitos deles podem ser dados durante a gravidez e a amamentação.
    • B) Psicoterapia. A Depressão afeta a pessoa como um todo. Fatores da vida da mulher que podem provocar, piorar ou perpetuar a Depressão. A culpa por estar deprimida, por se achar incapaz de cuidar do bebê, por não conseguir se sentir feliz podem ser tratadas numa Psicoterapia, enquanto a medicação fará o metabolismo cerebral voltar ao normal.
    • C)  Tempo para começar a melhorar: quase todos os Antidepressivos precisam de 2 a 6 semanas agir. Não desista do tratamento se não melhorar nos primeiros dias.
    5) Para a família:
    A família sofre porque não consegue ajudar e sobrecarrega porque vê a pessoa passar por diferentes especialistas, fazer exames de laboratório, tomar calmantes, estimulantes e vitaminas sem melhorar. Então começa a dizer que é fita, "frescura", falta de força de vontade, e dar palpites para a pessoa "se ajudar" "se animar" "reagir" e etc., como se ela não soubesse de tudo isso ...
    A Depressão não é sinal de fraqueza de caráter e nem passa só com "pensamento positivo".
    A pessoa com Depressão geralmente está indecisa. Alguém tem que tomar decisões inclusive para começar o tratamento, para contratar uma babá, ajudante, etc.
    6) Observações:
    • A) Algumas vezes o primeiro remédio não funciona. Isso não quer dizer que seja um caso grave. Quase sempre basta trocar de medicação.
    • B) Mesmo que você já esteja bem, não interrompa a medicação. Seu médico decide quando diminuir, interromper ou trocar de medicação. Mesmo que sua depressão seja curta, o tratamento é longo (meses). Quanto mais tempo você tomar o Antidepressivo, menor é o risco de uma outra depressão no futuro.
    • C) Decisões importantes devem esperar para depois da Depressão melhorar. No momento todos os seus pontos de vista estão pessimistas e você pode tomar decisões que não tomaria se não estivesse deprimido.
    • D) A Depressão pode voltar ? Pode. Existem várias possibilidades de se fazer um tratamento preventivo para evitar recaídas.
    • E) Se tiver recaída quando parar o Antidepressivo, não quer dizer dependência, só quer dizer que ainda não era hora de parar. Antidepressivos não criam dependência. A Depressão é que pode exigir tratamento mais longo.
    • F) Condicionamento físico é importante, pois libera Endorfinas, o intestino funciona melhor, a pressão arterial fica mais estável, etc.
    • G) Yoga, meditação, massagem de relaxamento ajudam.
    • H) Diminuir álcool e cafeína (café, chá preto, chá mate, refrigerantes) ajuda.
    7) Concluindo: a Depressão é uma doença que incomoda muito a vida do paciente e de sua família. Mas costuma ser fácil de tratar. Em pouco tempo você volta a curtir seu bebê.


Nenhum comentário:

Postar um comentário