terça-feira, 15 de novembro de 2011

A falta da amiga de verdade...





Queria tanto alguém do meu lado hoje pra conversar, me dar conselhos, me abrir os olhos...assim como a Gicelda....

queria alguém pra rir, conversar coisas bobas e coisas sérias e me ajudar a me colocar para cima....mas esta


pessoa ainda não apareceu...o Benê mas ajuda pela net.....

A falta de uma amiga de verdade que nos incentiva e nos apóia e dá puxão de orelha quando necessário, é muito

importante...

Minha filha ainda é pequena e o Paulo mal tem tempo nem pra resolver os

problemas dele....

As únicas amigas que eu tenho de verdade estão muito ocupadas sempre...a Leo com as filhotinhas dela,
a Nei coitada, é super minha amiga, mas também não posso ocupar o tempo dela com meus
problemas, pois ela

tem muma empresa pra dirigir e ainda trabalha em um hospital...

Deus, por favor, além do Benê, me mande uma pessoa que seja minha amiga de verdade e

que eu possa chorar

no ombro dela...

Por Cleo...

terça-feira, 8 de novembro de 2011

Mitos e Verdades


Mito: Apenas pessoas com problemas devem procurar um psicólogo

Verdade: Muitas pessoas procuram a psicoterapia porque estão mais preocupadas com seu relacionamentos de forma geral ou às vezes, em algum caso específico: familiar, social, profissional e afetivo. Quer saber o que esta acontecendo e como podem melhorá-los.

Mito: Apenas pessoas fracas procuram psicoterapia.

Verdade: É necessário muita coragem para enfrentar o processo psicológico. Pois permite a Identificação do Problema, Mudança dos padrões de pensamento e comportamento, Possibilidade de levar a pessoa a ter uma vida mais centrada.

MITO: Psicoterapia é o mesmo que bater papo com os amigos

VERDADE: Na psicoterapia são debatidos temas que são mais importantes e que precisam aprender a lidar.  Neste processo terá que superar muitas dificuldades antes de chegar a satisfação. Por isto, este processo precisa do apoio de um profissional que não esteja envolvido emocionalmente. Conversas com amigos é terapêutico mas não é psicoterapia.

MITO: Um tratamento psicológico vai demorar anos para acabar.

VERDADE: Você é quem decide quanto tempo vai fazer psicoterapia. É adequado sempre discutir este tema com o profissional que esta te atendendo. Isto também esta alinhado com a abordagem que o profissional adota. Dependendo do objetivo a ser alcançado poderá ser uma psicoterapia breve ou uma análise que pode sim durar anos.

MITO: Problemas psicológicos são hereditários.

VERDADE: A hereditariedade pode influenciar em alguns problemas psicológicos. Mas genética não é sentença.

Mito: Livros de auto ajuda não servem para nada.


Verdade: Livro de auto-ajuda pode ser terapêutico mas não é psicoterapia. Isso quer dizer que você pode refletir sobre sua vida quando lê um livro, um poema ou até mesmo ouve uma música. Esta reflexão pode te animar e até ajudar a sair do auge de uma crise. Mas só a reflexão e a aprendizagem de novas formas de pensar, agir e sentir é que lhe trará novas oportunidades de resolver realmente suas questões.


Mito: Melhorar é uma questão de "força de vontade"


Verdade: Muitas pessoas acreditam nisto. A força de vontade é um aspecto importante,mas na verdade, a insistência no poder único da "força de vontade" é como, por exemplo, alguém tentar sair de uma sala escuram atirando-se contra a parede com cada vez mais força -mais vale acender a luz, localizar a porta e sair através dela. E é ai que o psicólogo clínico pode ajudar, possibilitando-lhe a calma e tranquilidade para encontrar estratégias para que possa "acender a luz e encontrar a sua porta". O psicólogo clínico é um profissional adequado para ajudar a "acender a luz".



Rosangela Gomes Piedade
Psicologia - Acupuntura - Massoterapia Clínica
Cel: 9157-7754
Rua Mussumés, 328 - Vl Maria Alta - Tel: (11) 2825-2269
Rua do Oratório, 177 - Mooca - Tel:(11) 2605-2154


Filhos são para o mundo


Devemos criar os filhos para o mundo. Torná-los autônomos, libertos, até de nossas ordens. A partir de certa idade, só valem conselhos.
Especialistas ensinaram-nos a acreditar que só esta postura torna adulto aquele bebê que um dia levamos na barriga. E a maioria de nós pais acredita e tenta fazer isso. O que não nos impede de sofrer quando fazem escolhas diferentes daquelas que gostaríamos ou quando eles próprios sofrem pelas escolhas que recomendamos.
Então, filho é um ser que nos emprestaram para um curso intensivo de como amar alguém além de nós mesmos, de como mudar nossos piores defeitos para darmos os melhores exemplos e de aprendermos a ter coragem. Isto mesmo! Ser pai ou mãe é o maior ato de coragem que alguém pode ter, porque é se expor a todo tipo de dor, principalmente da incerteza de estar agindo corretamente e do medo de perder algo tão amado..
Perder? Como? Não é nosso, recordam-se? Foi apenas um empréstimo! Então, de quem são nossos filhos? Eu acredito que são de Deus, mas com respeito aos ateus digamos que são deles próprios, donos de suas vidas, porém, um tempo precisaram ser dependentes dos pais para crescerem, biológica, sociológica, psicológica e emocionalmente.

E o meu sentimento, a minha dedicação, o meu investimento? Não deveriam retornar em sorrisos, orgulho, netos e amparo na velhice? Pensar assim é entender os filhos como nossos e eles, não se esqueçam, são do mundo! Volto para casa ao fim do plantão, início de férias, mais tempo para os fllhos, olho meus pequenos pimpolhos e penso como seria bom se não fossem apenas empréstimo! Mas é. Eles são do mundo. O problema é que meu coração já é deles.
Santo anjo do Senhor…
É a mais concreta realidade. Só resta a nós, mães e pais, rezar (orar) e aproveitar todos os momentos possíveis ao lado das nossas ‘crias’, que mesmo sendo ‘emprestadas’ são a maior parte de nós!!!
José Saramago

Transtornos de ansiedade


Ansiedade é um sentimento vago e desagradável de medo, apreensão, caracterizado por tensão ou desconforto derivado de antecipação de perigo, de algo desconhecido ou estranho.

Em crianças, o desenvolvimento emocional influi sobre as causas e a maneira como se manifestam os medos e as preocupações tanto normais quanto patológicos.2,3 Diferentemente dos adultos, crianças podem não reconhecer seus medos como exagerados ou irracionais, especialmente as menores.


A ansiedade e o medo passam a ser reconhecidos como patológicos quando são exagerados, desproporcionais em relação ao estímulo, ou qualitativamente diversos do que se observa como norma naquela faixa etária e interferem com a qualidade de vida, o conforto emocional ou o desempenho diário do indivíduo.

 Tais reações exageradas ao estímulo ansiogênico se desenvolvem, mais comumente, em indivíduos com uma predisposição neurobiológica herdada.

A maneira prática de se diferenciar ansiedade normal de ansiedade patológica é basicamente avaliar se a reação ansiosa é de curta duração, qual o tempo de duração e relacionada ao estímulo do momento ou não.

Na avaliação e no planejamento terapêutico desses transtornos, é fundamental obter uma história detalhada sobre o início dos sintomas, possíveis fatores desencadeantes (ex. crise conjugal, perda por morte ou separação, doença na família e nascimento de irmãos) e o desenvolvimento da criança. Sugere-se, também, levar em conta o temperamento da criança (ex. presença de comportamento inibido), o tipo de apego que ela tem com seus pais (ex. seguro ou não) e o estilo de cuidados paternos destes (ex. presença de superproteção), além dos fatores implicados na etiologia dessas patologias. Também deve ser avaliada a presença de comorbidade.


De modo geral, o tratamento é constituído por uma abordagem multimodal, que inclui orientação aos pais e à criança, terapia cognitivo-comportamental, psicoterapia dinâmica, uso de psicofármacos, intervenções familiares, acupuntura, massoterapia e osteopatia.

Fobias específicas

Fobias específicas são definidas pela presença de medo excessivo e persistente relacionado a um determinado objeto ou situação, que não seja situação de exposição pública ou medo de ter um ataque de pânico. 

Diante do estímulo fóbico, a pessoa procura correr para perto de  alguém que a faça se sentir protegida e pode apresentar reações de choro, desespero, imobilidade, agitação psicomotora ou até mesmo um ataque de pânico.

Transtorno de ansiedade generalizada

As pessoas com TAG apresentam medo excessivo, preocupações ou sentimentos de pânico exagerados e irracionais a respeito de várias situações. Estão constantemente tensas e dão a impressão de que qualquer situação é ou pode ser provocadora de ansiedade. São crianças que estão sempre muito preocupadas com o julgamento de terceiros em relação a seu desempenho em diferentes áreas e necessitam exageradamente que lhes renovem a confiança, que as tranqüilizem. 

Apresentam dificuldade para relaxar, queixas somáticas sem causa aparente e sinais de hiperatividade autonômica (ex. palidez, sudorese, taquipnéia, tensão muscular e vigilância aumentada). Tendem a ser crianças autoritárias quando se trata de fazer com que os demais atuem em função de tranqüilizá-las.


Fonte: CASTILLO, Ana Regina GL et al . Transtornos de ansiedade. Rev. Bras. Psiquiatr.,  São Paulo,  2011 .   Available from . access on  21  Sept.  2011.  http://dx.doi.org/10.1590/S1516-44462000000600006.

Rosangela Gomes Piedade
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sábado, 5 de novembro de 2011

Como a Doutrina dos Espíritos vê o problema da depressão?

 Sabemos que ao nascimento já trazemos tendências e predisposições inatas que são componentes da evolução pessoal. Podemos subdividir a tristeza em inata e adquirida. Algumas pessoas desde o nascimento já irradiam uma predisposição à tristeza sem motivo. São os naturalmente tristes, sérios candidatos a tornarem-se depressivos no decorrer da existência, já na adquirida, que costuma ser transitória, a pessoa fica triste devido a motivos externos – sensação de perda, notícias ruins, razões íntimas como lembranças negativas. Mas, mesmo na tristeza consegue sentir alegria e prazer caso haja motivo ou estímulo e, procura companhia – essa é uma forma de sentir-se passageira e, proporcional ao estímulo que a causou.
Na depressão, os transtornos de humor costumam ser mais duradouros. O deprimido reage às situações de forma desproporcional ao estímulo. Perde a vontade de procurar as pessoas e tende a isolar-se. O conjunto de sintomas altera o comportamento habitual da pessoa, levando-a a um estado doentio de irritação e impaciência.
Embora a tristeza possa acompanhar a depressão, o sintoma mais comum do depressivo é a apatia. O paciente torna-se incapaz de reagir, o que desencadeia problemas familiares. Nem sempre a doença é reconhecida e os familiares podem achar que se trata de preguiça ou irresponsabilidade e, como conseqüência disso o deprimido sente-se culpado por decepcionar a família, o que agrava seu estado, isso gera um círculo vicioso, quebrado quando o depressivo busca tratamento.
Apenas para ilustrar a complexidade do problema: a tristeza e a depressão podem ser fruto de aprendizado: erros educacionais capazes de levar o adulto à depressão.
Treinamento
Muitas crianças com tendências à tristeza congênita e a deprimirem-se são treinadas pelos familiares ou adultos que costumam fingir estar em baixo astral. Para algumas pessoas, esse comportamento é uma forma de chamar a atenção, mecanismo que aprenderam na sua educação - simulam um quadro de depressão com a esperança de despertar pena, receber atenção e cuidados - são pessoas que quase acabam sentindo alegria no sofrer. Claro que todo aluno tem seus mestres, no seu ambiente familiar havia pessoas com desvios de personalidade que valorizam a queixa como forma de despertar atenção e consideração (comum entre as pessoas consideradas histéricas). Para diferenciar os que simulam a doença daqueles que estão, de fato, deprimidos, é preciso prestar atenção nos sintomas. A depressão afeta todo o organismo. Causa uma lentidão psicomotora, que desacelera o raciocínio, provoca letargia – caracterizada pelo modo de falar mole. Outras vezes a doença provoca agitação injustificada que impede a pessoa de ficar quieta. É comum a falta de apetite e perda de peso, acompanhada de insônia, mais do tipo: sono interrompido. É preciso cuidado com os quadros de reações atípicas. Como por exemplo, ao invés de emagrecer o paciente engorda e sofre de sono excessivo como mecanismo de fuga.
Reforço de comportamento
Alguns adultos tem uma certa dificuldade em distinguir a criança feliz e alegre da criança inquieta e super ativa. Muitas vezes sem saber porque, ela sente-se triste em virtude de alguma emoção mal elaborada ou frustração, está mais quieta devido a cansaço físico ou incubando alguma doença febril. Os adultos perturbam-se com isso e, passam a questioná-la com insistência super dimensionando a situação, e por receber mais atenção - de forma inconsciente - ela pode repetir esse comportamento durante a vida adulta, automaticamente, quando sentir-se carente e pode até fixá-lo à sua personalidade para usar durante a vida toda. Será esse o seu caso?
Repressão de sentimentos e emoções
Muitas famílias excessivamente preocupadas com a opinião dos outros, tendem a reprimir nas crianças determinadas emoções e sentimentos cuja exteriorização não é bem vista pela sociedade e seus valores - confundem o aprendizado e a elaboração das emoções e sentimentos com falta de educação - e a criança quando não consegue elaborar determinadas emoções especialmente as que envolvem perdas e frustrações tende a perpetuar o sentir-se triste ou infeliz.
Imposição familiar de paradigmas
Os valores familiares entram em conflito com os da criança. Exemplo: numa família onde predominam indivíduos muito competitivos e vencedores; se os da criança são diferentes, mais cooperativos; ela logo passa a ser tratada de forma diferente - o que pode fixar na sua personalidade uma tendência à tristeza ou até à depressão.
Porquê os passes espíritas não resolveram? O que fazer?
Para economizar tempo e sofrimento a todos nós - deve ficar bem claro que não existem recursos mágicos nem milagres, nenhum passe ou medicamento vai racionalizar nem elaborar as emoções de ninguém, portanto remédio (no caso o passe) é recurso paliativo até que a resolução seja conquistada passo a passo. A partir dessa perspectiva é que se devem buscar os recursos e os métodos adequados a cada caso. Sem pressa nem afobação. Desconfiem sempre dos que prometem ou querem vender milagres físicos ou religiosos.


quinta-feira, 3 de novembro de 2011

Eu não posso parar.



Quando eu consigo concluir algo e por algum momento ou tempo, não tenho nada pra fazer que me dê prazer, me sinto muito mal....preciso estar sempre fazendo algo que seja importante pra mim de alguma forma, se não fico desmotivada.....sábado, dia 29/10/2011 reuni os amigos e familiares para festa de Halloween aqui em casa....foi 1 mês de preparativos.....mas passou....acabou....
e assim a minhas rotinas se tornam insuportáveis.....preciso sempre estar fazendo algo diferente e que eu goste, que me dê prazer para que eu não entre nesta paranóia da Depressão...depois que passa algo que eu fiz o qual eu queria muito, sempre fica aquele vazio....
Fico desmotivada....

me sinto assim.....


Sinais de Desmotivação

O entardecer do domingo oferece uma sensação de angústia diante do início de mais uma semana de trabalho que se avizinha. Você logo imagina o desconforto de levantar-se cedo e encarar um pesado trânsito –ou transporte público lotado– até sua empresa, onde reencontrará colegas com os quais mantém um relacionamento superficial, caixa de entrada cheia e reuniões intermináveis que parecem não levar a ações concretas.

Um almoço insípido, alguns telefonemas e uma eventual discussão podem completar uma rotina que se estenderá até a sexta-feira ou o sábado, quando finalmente a alegria se manifestará com uma pausa em suas atividades profissionais.

Se você se identifica com o cenário acima é porque sinais de desmotivação bateram à sua porta. Você se sente desanimado com tudo, sem notar que animus representa o princípio espiritual da vida, do latim anima, ou o sopro de vida. Assim, estar desanimado é estar sem alma, sem espírito, sem vida...

Basicamente, esta situação pode decorrer de um aspecto interno, a falta de entusiasmo, ou externo, a falta de reconhecimento.
(isso acontece em casa também, não é  reconhecida a nossa responsabilidade e nossos afazeres diários)

A perda de entusiasmo é um processo endógeno, ou seja, inerente a você. Ela parte de dentro para fora e pode ser consequência de diversos fatores. Primeiro, de um trabalho desalinhado com seus propósitos, em especial missão e visão. Se a sua atividade não guarda sinergia com os objetivos que você determina para seu futuro, é natural que gradualmente o interesse se desvaneça, porque você não enxerga sentido no que faz.

Além disso, há que considerar a influência do ambiente de trabalho –coisas e pessoas. Uma infraestrutura inadequada, formada por equipamentos ultrapassados, que comprometem um bom desempenho profissional, associada a um clima de trabalho tenso em virtude de desarmonia com os colegas, certamente prejudicam seu estado emocional.

Outra variante possível é o que denomino de “síndrome da cabeça no teto”. Isso acontece quando mesmo dispondo de boa infraestrutura, clima organizacional favorável e atividade sintonizada com seus objetivos pessoais, a empresa mostra-se pequena para seu potencial. Neste contexto, você se sente maior do que a estrutura que lhe é oferecida e percebe que seu crescimento está ou ficará limitado.

Todas estas circunstâncias conduzem a um crescente desestímulo. A apatia floresce, o desalento toma conta de seu ser e o entusiasmo se despede. E quando remetemos à raiz grega da palavra entusiasmo, que significa literalmente “ter Deus dentro de si”, compreendemos a importância de cultivá-lo para alcançar o sucesso pessoal e profissional.

Já a falta de reconhecimento é uma vertente exógena, ou seja, dada de fora para dentro. Em maior ou menor grau, todas as pessoas precisam de doses de reconhecimento. Aqueles dotados de uma autoestima mais elevada conseguem saciar esta necessidade individualmente. Porém, em especial no mundo corporativo, espera-se que nossos pares, e mais ainda, os superiores hierárquicos, demonstrem reconhecimento por nossos feitos, seja como identificação ou por gratidão.

Este reconhecimento pode vir travestido por um sorriso ou um abraço fraterno, congratulações públicas ou privadas, recompensa financeira ou promoção de cargo. Mas é fundamental que se demonstre, pois funciona como combustível a nos mover em direção a novas realizações, maior empenho e satisfação.

Em regra, note que aplacar os sinais de desmotivação depende exclusivamente de você. Em princípio, esteja atento para identificar estes sinais. Em seguida, procure agir para combatê-los. Isso pode significar mudar ou melhorar o ambiente de trabalho, buscar relações mais amistosas com seus colegas, alterar sempre que possível sua rotina, perseguir novos desafios, estreitar o diálogo com seus supervisores. E, num extremo, até mesmo mudar de organização se preciso for, planejando sua saída com consciência e racionalidade. 


* Tom Coelho é educador, conferencista e escritor. Contatos através do e-mailtomcoelho@tomcoelho.com.br. Visite: www.tomcoelho.com.br e www.setevidas.com.br.